segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

 ALTO ASTRAL

Comprou roupas de segunda mão? Saiba como fazer uma limpeza energética

mulher passa roupas - T Turovska/Getty Images/iStockphoto
Não é de hoje que existem os brechós online e grupos de bairro e condomínios em plataformas digitais, permitindo a compra e venda de produtos de segunda mão. Mas o comércio de usados tem se intensificado, além de ganhar destaque entre os consumidores, seja por questões econômicas ou um olhar mais atento à sustentabilidade.

Independentemente da motivação, o fato é que qualquer peça - roupas, brinquedos, móveis, utensílios etc. - pode carregar algum tipo de energia, dos antigos "proprietários" ou do próprio espaço.

"Significa que o objeto estava suscetível ao ambiente em que se encontrava, antes de chegar na casa da pessoa que o consumiu", aponta Juliana Viveiros, espiritualista da plataforma iQuílibrio. É por isso que se torna necessário fazer uma limpeza energética.

Por que limpar?

Conforme observa Juliana, é difícil saber como era o meio anterior, ou seja, se era palco de muita de brigas, agressões verbais ou físicas ou mesmo de tristeza intensa.

Tais situações, de certa forma, ficam registradas nos itens vendidos, permitindo que essa energia se propague, mesmo que sutilmente. É por isso que ela recomenda que toda e qualquer peça de reuso adquirida passe pelo processo de limpeza, a fim de zerar a energia presente.

Na dúvida, vale levar em conta a percepção pessoal. "O principal sinal que considero muito pertinente é da nossa própria intuição. Quando adquirimos roupas usadas e sentimos que há algo estranho ou errado, ou ainda ficamos nos perguntando 'de quem será que era essa roupa?', tem algo ali que está puxando a sua energia para pensar nisso", destaca Juliana.

Acreditar nas suspeitas mais íntimas é a chave para garantir o bem-estar energético, segundo a especialista. Mas como fazer isso? "Deixe que aquela voz lá do fundo tome espaço e consiga falar com você! Acredite: somos muito mais sábios do que imaginamos", argumenta.

Mãos à obra

Segundo a espiritualista, a limpeza energética pode ser realizada da mesma maneira com todas as peças de roupa, independente para quem for, seja um vestidinho pouco usado comprado para o bebê ou um casaco parrudo adquirido para o avô.

Isso porque os materiais que são utilizados para realizar esse pequeno ritual são os mesmos e geralmente se resumem a sal grosso, ervas, anil, banho de sol ou de lua.

Juliana recomenda a limpeza energética mais conhecida e prática de ser feita, combinando alecrim, sal grosso e banho de sol.

"Enquanto o alecrim é uma das ervas mais energéticas, capaz de trazer novas perspectivas, restabelecer a paz e o equilíbrio, o sal grosso age como ferramenta de equilíbrio energético, por ter a capacidade de emitir ondas eletromagnéticas que são aptas a eliminar as vibrações desagradáveis", explica a especialista.

Para a limpeza energética, após lavar a peça recém-adquirida na máquina ou tanque, basta colocá-la em um balde com água, o sal e a erva. Deve-se deixar ali por alguns minutos e, depois, enxaguar e estender ao sol.

"Se, mesmo assim, a sensação estranha continuar, repita o procedimento e deixe que a peça fique exposta à luz de uma lua nova", finaliza Juliana.

Claudia Dias

Colaboração

28/02/2022 04h00

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

 Fazendas históricas em São Paulo abrem as portas para hóspedes e visitantes Fazenda Vargem Grande, que conta com jardim projetado por Burle Marx Imagem: Pedro Mascaro Sibele Oliveira Colaboração para Nossa 22/02/2022 04h00 Pisar em algumas fazendas do interior de São Paulo é ter a sensação de que o tempo parou. Elas atravessaram gerações e ainda conservam ambientes que foram cenários de páginas importantes da história paulista, como a era de ouro do café, a escravidão e a chegada da tecnologia que deu um salto na produção agrícola. Hoje abrem seus portões para visitantes e hóspedes que querem viajar para o passado. Conheça algumas delas: PUBLICIDADE Viagens pelo Brasil Pão ... - Veja mais em https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2022/02/22/fazendas-historicas-em-sao-paulo-abrem-as-portas-para-hospedes-e-visitantes.htm?cmpid=copiaecola

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Rede Comunitária de Comunicação: Campanha de Lula terá 5 mil comitês populares espa...


Campanha de Lula terá 5 mil comitês populares espalhados pelo Brasil

Um dos objetivos é rebater as fake news e o discurso de ódio contra o ex-presidente, que lidera todas as pesquisas

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

Por Tiago Pereira, da Rede Brasil Atual – Diante da crise econômica, social e política do Brasil, o campo progressista se prepara para as eleições deste ano, mas também se preocupa com o pós-eleição. Na semana passada, o PT reuniu 3,4 mil militantes para traçar as estratégias da disputa. O encontro tratou do projeto de criar, até abril, 5 mil comitês populares de luta em todo o país. A ideia é reforçar o “olho no olho”, por intermédio de uma rede que envolva movimentos sociais e a população. Além disso, envolver na construção dos comitês movimentos sociais e outros partidos do campo progressista, como PCdoB e Psol.

O objetivo dos comitês populares é atuar antes, durante e depois do período eleitoral. Desse modo, a prioridade é criar ao menos um em comunidades, favelas e bairros das periferias. Também em assentamentos rurais, comunidades quilombolas, vilas de pescadores etc. Os coletivos pretendem reunir trabalhadores das fábricas, da educação, da cultura, informais, estudantes entre outros grupos sociais.

A primeira tarefa será combater as fake news do bolsonarismo e conscientizar sobre as causas das mazelas sociais que levam sofrimento à população: a volta da fome, da inflação, a alta do desemprego. Sem falar nas mais de 630 mil mortes durante à pandemia, muito em função do negacionismo adotado por Bolsonaro e seus ministros.

Durante a campanha, a temperatura aumenta. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não confirmou sua candidatura. Mas esse é o “desejo” da maioria dos progressistas. Nesse sentido, os comitês farão a defesa do legado petista, com o objetivo de buscar a vitória de Lula já no primeiro turno. Além disso, servirão como instrumento para ampliar a bancada de deputados e senadores, garantindo sustentação política para o novo governo.

Em seguida, em caso de vitória de Lula, os comitês seguirão atuando para garantir a efetivação do programa de governo. As bases mobilizadas serão fundamentais para batalhas mais difíceis. Revisão da “reforma” trabalhista, revogação do teto de gastos, fim da dolarização dos preços da Petrobras, por exemplo.

Olho no olho

O diretor de comunicação da Fundação Perseu Abramo (FPA), Alberto Cantalice, afirma que uma das missões será alcançar uma importante parcela da população, das classes D e E, que está desconectada. De acordo com o IBGE, um em cada cinco brasileiros não tem acesso à internet. Trata-se de um dado alarmante, que revela a exclusão digital do país. No entanto, há um fator positivo – talvez o único. É um público que ainda não foi contaminado pelo discurso de ódio presente nas redes sociais. “O PT não vai chegar nesse pessoal se não for pela via do corpo a corpo”, disse Cantalice. A FPA prepara também uma sequência de cursos de formação política de militantes.

Para Cantalice, não se trata de uma “volta às bases”, mas, sim, um “reforço” dessa política. “Na minha opinião, os comitês populares vêm para suprir duas carências: primeiro, uma certa burocratização que enfrentamos a partir do momento que fomos governo. E o segundo é que, por conta da pandemia, ficamos muito deslocados para a comunicação digital. Na verdade, a gente precisa retornar ao olho no olho. Então esse é um dos motivos centrais para a criação desses comitês”.

“Precisamos retomar um massivo trabalho popular de base. Se conectar e se misturar com a massa trabalhadora”, disse o coordenador nacional do MST Roberto Baggio. Para ele, a tarefa central do campo popular é construir processos “oxigenados”, que motivem a participação política.

Comitês populares e reconstrução

“Achamos que os comitês populares podem oxigenar a vida política nacional. A partir de baixo, dos territórios. Fazendo com que milhões e milhões sejam essa força política massiva capaz que entrará em movimento político”, afirmou Baggio. Ele se mostra otimista. “Pode ser até mais de 5 mil. Nas grandes cidades, 30, 50 até 100 comitês, como um novo instrumental de participação massiva, para discutir as necessidades emergenciais, pensando estratégias política de transição e para enfrentar as maiores batalhas que virão.”

Baggio destaca, diante do atual cenário de destruição, Lula se transformou no “desejo coletivo” dos milhões e milhões de trabalhadores e trabalhadores que estão à margem da sociedade. O MST mantem o apoio histórico ao ex-presidente porque é o nome que mais se aproxima do projeto de reforma agrária defendido pelo movimento. Mas esse apoio, segundo ele, vem se ampliando.

“Até mesmo parte dos setores produtivos estão vendo que a única alternativa para reconstruir o país, derrotar o neofascismo recuperar a nossa democracia, é eleger o Lula. Por isso, essa é a principal batalha política desse tempo histórico”.

Ele destaca, no entanto, que os comitês devem permanecer ativos no pós-eleição, “na perspectiva de reconstruir um Brasil popular, soberano e muito mais igualitário”. Sugere, ainda mais, que os comitês podem atuar em mutirões de obras. “Para erguer um conjunto de empreendimentos comunitários, como hospitais, escolas, creches, obras. E também como perspectiva de geração de emprego”.

Na educação, “panela de pressão”

Cantalice também defende a mobilização constante. “É uma coisa que tem que ser permanente. Em vários momentos, se ganharmos as eleições, a gente vai ter que mobilizar o povo para exigir o cumprimento do programa de governo. O povo, para se mobilizar, tem que se conscientizar. Então as funções desses comitês são de organização e conscientização da população.”

A Educação é outro alvo de constantes ataques do governo Bolsonaro. Para 2022, o Ministério da Educação sofreu corte de R$ 802,6 milhões no Orçamento. Além disso, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ficou sem R$ 499 milhões, com corte que ultrapassa os 50%. Nos últimos três anos, o governo também interviu, por exemplo, na escolha dos reitores.

“Não sabemos ainda qual universidade encontraremos no pós-pandemia”, disse Julia Aguiar, presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE) e integrante do Levante Popular da Juventude. “A única certeza que temos é que o orçamento é insuficiente, e que Bolsonaro segue atacando a autonomia universitária. Nesse sentido as universidades podem se tornar uma verdadeira panela de pressão”, acrescentou.

Assim, ela acredita que os estudantes estarão mobilizados ao longo do ano, “para defender a Educação, derrubar Bolsonaro e eleger Lula presidente”. Para Julia, “entidades estudantis, os coletivos universitários e todos que tiverem dispostos a se envolver” deverão colaborar na organização e multiplicação dos comitês populares. “O projeto Bolsonaro fracassou. Agora a juventude quer novamente um projeto alternativo, que cresça o emprego, que tire o Brasil do mapa da fome, que valorize a saúde e a educação”.

Comitês populares e diversidade

Para a disputa no Legislativo, Cantalice aposta na diversidade de candidaturas do campo progressista. “O PT é o partido que tem  maior número de indígenas filiados, de mulheres, negros e negras. Temos os companheiros portadores de deficiência. E também uma grande presença no movimento LGBTQI+”. Dessa forma, os comitês populares atuarão no sentido de fortalecer essas “candidaturas renovadoras”, não apenas as do PT, mas também dos partidos aliados.

Para Baggio, ampliar a bancada no Congresso com representantes alinhados às causas populares também é tarefa fundamental. Ele disse que não basta apenas eleger Lula, mas é preciso também garantir as condições para a “governança institucional”. “A outra parte da sustentação política são as forças populares”, ressaltou.

Meu celular, meu comitê

Além de fincar o pé nos territórios, o PT e os movimentos sociais também preparam as mobilizações virtuais. Nesse sentido, os comitês populares também devem funcionar em ambientes virtuais, através de grupos de

WhatsApp, além de páginas ou comunidades nas redes. Os militantes utilizarão esses canais principalmente para a divulgação de fotos e vídeos com registros dos atos políticos realizados presencialmente.

Para Cantalice, o campo bolsonarista não tem mais o mesmo horizonte de crescimento. Assim, acredita que a campanha adversária vai trabalhar no sentido de fidelizar o apoio entre grupos mais radicais, que somam de 20% a 25%, segundo ele. Nesse sentido, devem recrudescer os ataques a Lula.

“Eles têm medo de o Lula crescer mais do que já tem e ganhar no primeiro turno, que seria uma coisa inédita para o nosso lado. Acho que eles vão recrudescer, para fidelizar esse grupo e torna-los inexpugnável. Ou seja, uma espécie de gueto ideologicamente reacionário de ultradireita”, prevê o diretor de Comunicação da FPA. Dessa maneira, os comitês populares atuarão para desarmar as fake news, buscando isolar ainda mais os bolsonaristas radicais.Rede Comunitária de Comunicação: Campanha de Lula terá 5 mil comitês populares espa...: Campanha de Lula terá 5 mil comitês populares espalhados pelo Brasil Um dos objetivos é rebater as fake news e o discurso de ódio contra o e...

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Após dois anos sem provas, vestibular 2022 da UnB é neste fim de semana; veja detalhes

Provas são no sábado (5) e domingo (6), a partir das 13h. A universidade oferece 2.112 vagas na Asa Norte, Planaltina, Ceilândia e Gama; resultado está previsto para terça-feira (8).


O campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB) amanheceu vazio na manhã desta quarta-feira (15); professores e alunos paralisaram atividades contra bloqueio de verbas anunciado pelo governo federal — Foto: Geraldo Bechker/TV Globo


O campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB) amanheceu vazio na manhã desta quarta-feira (15); professores e alunos paralisaram atividades contra bloqueio de verbas anunciado pelo governo federal — Foto: Geraldo Bechker/TV Globo

O vestibular de 2022 da Universidade de Brasília (UnB) ocorre neste sábado (5), e no domingo (6). As provas são no Distrito Federal, e também nas cidades de Formosa, Goiânia e Valparaíso (GO), além de Uberlândia (MG). Nos últimos dois anos, a prova não ocorreu, por conta da pandemia de Covid-19.

Ao todo, 10.916 candidatos disputam 2.112 vagas. Os exames começam as 13h, e os locais de prova podem ser consultados no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que é a banca responsável pelo processo seletivo.

No sábado, os candidatos respondem questões de língua portuguesa, língua estrangeira, literatura, geografia, história, artes, filosofia, sociologia e ainda fazem a redação. No domingo é a vez de testar os conhecimentos de biologia, física, química e matemática (saiba mais abaixo).


divulgação do gabarito deve ocorrer na terça-feira (8), a partir das 19h. O resultado oficial da seleção, e a convocação para registro acadêmico on-line, estão previstos para 18 de março. O primeiro semestre de 2022 da UnB começa no dia 6 de junho.


    O que levar?


    Para realizar a prova, os candidatos devem apresentar o comprovante de inscrição e um documento de identidade original. O exame deverá ser respondido em caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    Os vestibulandos também podem levar água e lanches, desde que estejam em recipientes transparentes.

    Como estão distribuídas as vagas?


    • Câmpus Darcy Ribeiro: 1.739 vagas
    • Ceilândia: 148 vagas
    • Gama: 140 vagas
    • Planaltina: 85 vagas

    sala de aula, educação, professor, redação, caneta preta — Foto: Fred Dufour/AFP

    sala de aula, educação, professor, redação, caneta preta — Foto: Fred Dufour/AFP

    Medidas de proteção contra a Covid-19

    De acordo com o Cebraspe, as seguintes medidas de proteção foram adotadas, em razão da pandemia de Covid-19:

    A entrada e permanência nos locais de prova só será permitida à candidatos que estiverem usando máscaras de proteção.

    É recomendado que os vestibulandos levem máscaras reservas em sacos plásticos transparentes, para possível troca

    • Os candidatos deverão submeter-se a verificação de temperatura corporal
    • Deve-se observar o distanciamento estabelecido e respeitar as marcações com fitas
    • Higienizar as mãos com álcool e gel (o candidato pode levar o próprio, desde que em recipiente transparente)
    • Submeter-se ao controle de saída dos candidatos ao término das provas para evitar aglomeração

    Vestibular UnB 2022


    Sábado (5): conhecimentos I e II, prova de redação em Língua Portuguesa

    • Conhecimentos I: prova formada por 30 questões de línguas estrangeiras (Língua Espanhola, Língua Francesa ou Língua Inglesa)
    • Conhecimentos II: prova de 120 questões focadas nos conteúdos de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Geografia e História, Artes (Artes Cênicas, Artes Visuais e Música), Filosofia e Sociologia

    Domingo (6): conhecimentos III

    • Prova de 150 questões de biologia, física, química e matemática

    Dicas para a prova

    Imagem de arquivo mostra estudante procurando nomes na lista de aprovados no vestibular da UnB  — Foto: Emília Silberstein/Secom UnB

    Imagem de arquivo mostra estudante procurando nomes na lista de aprovados no vestibular da UnB — Foto: Emília Silberstein/Secom UnB

    É comum que os vestibulandos sintam-se nervosos antes e durante as provas. Ingerir alimentos leves, e dormir bem antes dos exames são maneiras práticas de amenizar, ou ajudar a controlar essa sensação. A psicoterapeuta especialista em adolescentes, Camila Montú, também aconselha os jovens a "alimentar pensamentos que gerem segurança".


    "A questão do nosso pensamento, o que a gente imagina, tem muito efeito. Ficar pensando 'é muito difícil, é pouco tempo, eu não vou conseguir', são pensamentos negativos que fazem com que todo o nosso corpo se mova nessa direção", diz Camila.

     

    Segundo a psicoterapeuta, "o melhor é pensar 'tudo bem'. Essa é uma oportunidade, mas não é a única. Fiz o melhor que eu pude até aqui". Ela também aconselha aos candidatos que cheguem cedo e evitem a "correria".

    "Sair correndo, atrasado, gera uma ansiedade desnecessária. Então, se organizar, chegar antes, e não passar por perrengues nesses dois dias, vão deixar o candidato naturalmente mais tranquilo", aponta.

    Por g1 DF